Recife ganha hospital veterinário com atendimento 24 horas

Centro Veterinário Seres, do Grupo Petz, chega à Capital com especialistas em diversas áreas e infraestrutura para realização de exames e internações; também será inaugurada megaloja em Boa Viagem

Desde a última sexta-feira (6), tutores e pets passam a contar com o que há de mais avançado em medicina veterinária. Com atendimento 24 horas, o mais novo Centro Veterinário Seres chega ao bairro de Boa Viagem junto com a segunda unidade de Recife da loja Petz e estacionamento com 49 vagas na garagem. O hospital está pronto para realizar exames de alta complexidade, tanto de imagens, quanto laboratoriais, assim como todo tipo de cirurgia.

A equipe multidisciplinar é capacitada para atender os mais diversos tipos de animais domésticos e silvestres com time de especialistas em diversas áreas como cardiologia, oncologia, endocrinologia, dermatologia, ortopedia e odontologia, por exemplo.

No que diz respeito à saúde preventiva, os tutores podem contar com o Seres para a rotina de check-ups de seus pets, vacinação e orientações nutricionais. Um diferencial do hospital é sua estrutura “cat friendly”. “Para a maioria dos gatos é muito estressante sair de casa, principalmente se tiverem que ir a um ambiente com presença ou mesmo odores de outros animais”, comenta a veterinária Karla Pedroso, gerente da unidade.

Assim, o Seres de Recife tem entrada e sala de espera exclusivas para os gatos, além de consultório e ala de internação específicas para eles. “Isso reduz o nível de ansiedade do felino, facilitando o atendimento veterinário e tornando a ida ao hospital mais acolhedora”, avalia a médica veterinária.

Os espaços contam com profissionais especializados nos serviços de banho e tosa e medicina veterinária. No final de 2018, a rede intensificou sua atuação em saúde com o lançamento do centro veterinário Seres, que alia conhecimento científico a equipamentos de última geração. Soma-se a esta estrutura a unidade Petz Garden, com plantas, flores e material para jardinagem e piscina.

Sobre o Centro Veterinário Seres

Seres é uma marca do Grupo Petz, que tem como missão entregar o que há de mais avançado em medicina veterinária por meio de uma experiência única para pets e seus tutores. É por essa razão que todas as atuais Clínicas Veterinárias Petz estão se tornando Centro Veterinário Seres para entregar cada vez mais comodidade, conforto e saúde ao alcance de todos os tutores e seus pets, garantindo cuidados 24 horas (hospitais veterinários), atendimentos de emergência e medicina veterinária preventiva.

Centro Veterinário Seres e Megaloja Petz
Av. Prof. João Medeiros, 139 – Lote LESQ – Boa Viagem
Funcionamento 24 horas
Estacionamento gratuito

Grupo Petz/Seres promove vacinação contra raiva em domicílio durante o mês de agosto

Campanha exclusiva visa a ampliar conscientização da prevenção da doença em cães e gatos e garantir a segurança dos tutores com a opção do Zero Contato

O mês de agosto marca o período da campanha de vacinação contra raiva, uma doença grave que atinge os animais e os seres humanos. Com o objetivo de incentivar a prevenção da raiva, o Grupo Petz, maior rede de pet shops do Brasil em número de lojas, irá disponibilizar em todas as unidades (Centros Veterinários Seres e Petz) a vacina antirrábica para cães e gatos. E, pensando no bem-estar, conforto e segurança tanto dos pets quanto dos tutores, quem preferir pode optar pelo Zero Contato, que inclusive permite a vacinação em domicílio.

A opção Zero Contato permite que os tutores possam deixar seus pets numa unidade da Petz que conte com o serviço de vacinação sem nenhuma interação física; o veterinário pega o pet no carro, leva para vacinação e devolve após o procedimento. Caso o tutor não se sinta à vontade, é permitido acompanhar o procedimento, seguindo as regras de prevenção estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

“Nesse período de restrição de contato social, priorizamos sempre a segurança e praticidade para pets e tutores. O Centro Veterinário Seres está preparado para receber você e seu pet de estimação com todo conforto, zelando pelo bem-estar animal e pela tranquilidade dos responsáveis”, afirma Valéria Correa, Diretora Técnica da Petz e do Centro Veterinário Seres.

A vacina será ministrada em condições especiais para todos os clientes Petz e demais interessados. Não é necessário agendar horários, basta se dirigir às lojas que disponham de Centros Veterinários Seres e Petz.

A vacina

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Uma das principais vacinas, a antirrábica imuniza o pet contra a raiva canina. A doença é uma zoonose grave que ataca o sistema nervoso central. Seus sintomas são agressividade, falta de coordenação motora e salivação excessiva. A doença é transmitida através da mordida de animais infectados e é fatal tanto para cachorros quanto para seres humanos. Assim, a vacinação anual é obrigatória e auxilia no controle da doença.

A vacina antirrábica deve ser tomada a partir de 12 semanas de vida tanto para cães quanto para gatos, de acordo com orientação do veterinário. Depois disso, deve ser reforçada anualmente, respeitando o calendário de vacinação. É administrada em uma dose única inicial com reforço anual. Para os bichanos adultos, a aplicação pode ocorrer junto da última dose da polivalente.

Vale destacar que atualmente a raiva em humanos foi praticamente erradicada no Brasil. É de vital importância administrar a vacina antirrábica nos pets, para garantir que ela continue sendo rara.

Quais os sintomas comuns da doença?

Nos pets, a raiva provoca comportamento agressivo (por isso o nome da doença), dilatação das pupilas, hipersalivação, dificuldade para engolir, irritação, alterações na forma de andar natural, contrações e espasmos musculares faciais e paralisia dos membros. A enfermidade não tem cura e pode levar a vítima – animal ou humano – ao óbito em menos de sete dias.

Quando levar ao veterinário?

Mantenha visitas regulares ao médico veterinário e caso observe algum comportamento incomum no seu pet, consulte logo o especialista de sua confiança. “É fundamental realizar consultas rotineiras com seu médico veterinário, não apenas quando se tem uma doença. O profissional veterinário tem papel primordial para prevenir a doença, cuidando da saúde e bem-estar do animal”, comenta Valéria.

Como evitar?

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Freepik

– Mantenha o animal em casa sob sua vigilância e, quando sair para passear, use coleira e guia, evitando contato com outros animais desconhecidos;
– Evite fazer carinho ou ter contato com cães e gatos desconhecidos para evitar um possível ataque;
– Caso dê o azar de ser mordido ou arranhado por um cão ou gato, lave imediatamente o local com água e sabão e procure orientação médica na unidade de saúde mais próxima o quanto antes;

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Pixabay

– Para os felinos, fique atento com as saídas noturnas para locais abertos e próximos a lugares altos, como telhados e árvores – isso ajuda a evitar o contato com morcegos, que também podem ser portadores da doença.
– A raiva tem poucos casos registrados no Brasil nos últimos anos, porém, as zonas rurais, por exemplo, podem apresentar maior probabilidade de terem morcegos e outros animais infectados, o que potencializa a transmissão da raiva ao seu pet. Assim, evite que seu familiar de quatro patas tenha contato com esses animais transmissores.

Fonte: Centro Veterinário Seres

Petz/Seres fazem live para falar sobre problemas do coração dos bichinhos de estimação

Nós os amamos incondicionalmente, pois são tidos como membros da família. Mas eles também podem sofrer de doenças do coração. Por essa razão, é preciso observar certos sinais que nossos queridos pets nos dão quando são portadores de cardiopatias – sejam aquelas apresentadas depois de algum tempo de vida, sejam as congênitas, ou seja, que os acompanham desde o nascimento.

Há casos famosos, como o do yorkshire da Xuxa, que foi vítima de morte súbita no ano passado, o que naturalmente deixou a apresentadora e fãs muito tristes. São inúmeras as dúvidas nesses casos, como: Será que apenas essa raça tem predisposição a doenças cardíacas? Gatos também podem ser cardiopatas?

O check-up pode salvar a vida do meu pet? É para julgar luz sobre o tema que Petz / Seres realizam às 19 horas desta terça-feira, 30 de junho, mais uma live no Instagram para fechar a série de quatro promovidas ao longo do mês. O tema desta vez é: “Cuidados com o coração do pet”.

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A convidada é Luciane Martins, médica-veterinária que desde 2004 presta serviços à Petz. Formada em 1994 pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pós-graduada em cardiologia veterinária pela Anclivepa-SP, com aperfeiçoamento na mesma instituição. Fez especialização em homeopatia veterinária pela Facis Ibehe em São Paulo.

A moderação ficará por conta de Silvia Correa, que é jornalista formada pela Universidade de São Paulo e também médica veterinária, formada pela Universidade Anhembi Morumbi, com residência e mestrado em Clínica Médica pela FMZ-USP. Silvia é também coordenadora do curso de graduação em medicina veterinária da FAM e professora de pós-graduação da Equalis.

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‘Cuidados com os olhos dos pets’ é o tema da live de hoje da Petz / Seres

Sabe quando seu cachorrinho põe a carinha para fora da janela do carro durante um passeio? Ele faz isso para perceber, por meio do olfato, as muitas informações que ele consegue captar. Mas essa atitude faz bem para os olhos dele? Será que os deixa ressecados? E quando seu pet tem secreções nos olhinhos? Isto é normal? A cor delas pode indicar alguma doença? Quais raças exigem mais atenção no cuidado dos olhos? Por que gatos e cachorros têm glaucoma? São muitas perguntas, muitas dúvidas.

As respostas podem estar a um clique. Basta acompanhar a live no Instagram da Petz / Seres nesta quinta-feira (25), a partir das 19 horas. Quem esclarecerá essas e outras dúvidas será Natalie Rodrigues (foto), que é médica veterinária formada pela Universidade Metodista, possui uma pós-graduação em anestesia veterinária pela PAV e há cerca de 3 anos fez uma atualização em oftalmologia com ênfase em Cirurgia pela Anclivepa-SP. Natalie é sócia-proprietária da Seve – Serviço Especializado Veterinário e presta serviço aos setores de anestesia e oftalmologista da rede Petz.

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A moderadora da live será Silvia Correa, que é jornalista (atualmente mantém uma coluna sobre ciências na Folha de S.Paulo, mas já trabalhou em emissoras de TV) e também médica veterinária formada pela Universidade Anhembi Morumbi, especializada em Neurologia e Medicina Intensiva de Pequenos Animais, ambas pela Anclivepa-SP. Além de ter atuado na Austrália, Canadá e Estados Unidos, Silvia é também coordenadora do curso de graduação em medicina veterinária da FAM e professora de pós-graduação da Equalis.
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Nesta sexta (19) Petz e Seres realizam live sobre mitos e medos da anestesia em pets

Quem tem um animal de estimação e precisou levá-lo ao veterinário, sentiu um frio na espinha quando o médico disse que o seu bichinho querido passaria por algum procedimento para o qual haveria a necessidade de aplicação de anestesia. E quando disse “anestesia geral”, o friozinho tomou conta de braços e pernas. O fato é que a medicina veterinária evoluiu a passos largos nesses últimos anos e muito do que vemos por aí, em especial na internet, não passa de fake news.

Para esclarecer a questão, a Petz / Seres convidou uma especialista que, desde 2008 presta serviço ao grupo, para participar de uma live no Instagram nesta sexta-feira, 19 de junho, às 19 horas, intitulada “Mitos e medos da anestesia em pets”. A convidada é Iara Tibúrcio, anestesista da Petz e também responsável pelo serviço de anestesia do Centro Veterinário Oásis Pet 2. Além disso, ela já foi docente do curso de medicina veterinária da FMU entre os anos de 2014 e 2018.

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Entre outras questões, Iara falará dos tipos de anestesia para pets, das diferenças entre eles e as circunstâncias em que cada uma é mais recomendada, e porque, mesmo em procedimentos simples, é utilizada a anestesia geral nos animais.

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Bigstock

A moderadora será Silvia Correa, que é jornalista (atualmente mantém uma coluna sobre ciências na Folha de S.Paulo, mas já trabalhou em emissoras de TV) e também médica veterinária formada pela Universidade Anhembi Morumbi, especializada em Neurologia e Medicina Intensiva de Pequenos Animais, ambas pela Anclivepa-SP. Além de ter atuado na Austrália, Canadá e Estados Unidos, Dra. Silvia é também coordenadora do curso de graduação em medicina veterinária da FAM e professora de pós-graduação da Equalis.

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Petz e Seres realizam nesta terça-feira live no Instagram sobre castração

Todos os tipos de pets podem/devem ser castrados? O procedimento é muito complexo? Faz mal ou bem para o seu bichinho de estimação? Depois de castrado, meu pet ficará mais calmo, mais agressivo ou nada mudará no comportamento dele? Por não poder mais cruzar, ele será infeliz para o resto da vida? Essas são algumas perguntas que poderão ser respondidas na live que a Seres/Petz realizam nesta terça-feira (16), às 19 horas, no Instagram.

Para esclarecer os mitos e jogar luz sobre as verdades a respeito do tema, a convidada da live é a médica veterinária Adriana Valente de Figueiredo (foto).

Adriana valente

Responsável pelo setor de cirurgia geral e ortopedia da rede Petz/Seres, Adriana é também professora de cirurgia de pequenos animais na universidade Anhembi Morumbi e sócia proprietária da Seve – Serviço Veterinário Especializado. Formada há mais de 14 anos, com residência em cirurgia geral de pequenos animais pela UNG, possui uma especialização em ortopedia pela FMVZ-USP e é mestre em cirurgia pela FMVZ-USP. .

A moderadora será Silvia Correa, que é jornalista (atualmente mantém uma coluna sobre ciências na Folha de S.Paulo, mas já trabalhou em emissoras de TV) e também médica veterinária formada pela Universidade Anhembi Morumbi, especializada em Neurologia e Medicina Intensiva de Pequenos Animais, ambas pela Anclivepa-SP, além de ter atuado na Austrália, Canadá e Estados Unidos. Silvia é, também, coordenadora do curso de graduação em medicina veterinária da FAM e professora de pós-graduação da Equalis. petz

Cardiologista fala da importância da prevenção e diagnóstico precoce de doenças cardíacas em pets

Em 29 de Setembro foi comemorado o Dia Mundial do Coração e os pets também podem ter melhor qualidade de vida com acompanhamentos regulares de veterinários

Estamos no mês escolhido pela Federação Mundial do Coração para alertas e campanhas de prevenção de doenças cardíacas. E como os peludos dependem dos tutores para esses cuidados, é importante planejar pelo menos duas consultas anuais com o veterinário para check-ups cardíacos. A chance de cura e o sucesso de tratamentos são sempre maiores quando as doenças são diagnosticadas no início.

Algumas raças de cães e gatos têm características genéticas mais propensas ao desenvolvimento de doenças cardíacas, mas o avanço da idade é um fator que generaliza o risco.

“A doença cardíaca mais comum, e que ocorre com mais frequência, é a endocardiose valvar mitral, que é uma doença causada por degeneração da válvula mitral e que surge justamente quando os bichinhos vão ganhando mais idade”, explica a cardiologista veterinária e Coordenadora da equipe que atende cardiologia na Petz/Seres, Luciane Martins Neves.

Raças de pequeno porte como Poodle, Maltês, Cavalier King Charles Spaniel e Dachshund sofrem mais de degeneração da válvula mitral, mas a endocardiose pode afetar todas as raças quando os animais ficam idosos.

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Cavalier King Charles Spaniel

Cães de raças grandes como Golden, Labrador, Pastor Alemão, Boxer, Doberman, Terra-Nova costumam desenvolver arritmia e cardiomiopatia dilatada. O músculo cardíaco sofre alteração e o ventrículo tem prejuízo na função sistólica devido à dilatação. A cardiomiopatia dilatada também é uma alteração que pode afetar gatos.

A doença é grave e, em muitos casos, há morte súbita do animal. Por isso a importância de consultas periódicas com médicos veterinários, que, conhecendo o comportamento e características do pet, podem perceber alterações e indicar exames para diagnósticos precoces.

Nos felinos a cardiomiopatia mais comum é a chamada hipertrófica. O ventrículo se enrijece e o coração perde capacidade no bombeamento de sangue, comprometendo toda a oxigenação do organismo.

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Maine Coon

Os gatos também podem apresentar doenças cardíacas por predisposição de raça e mutação genética familiar, como no caso do Maine Coon, e desenvolver doenças cardíacas primárias.

Sintomas 

Desconfie se o pet começar a dar sinais de cansaço excessivo e falta de ar. Como as doenças cardíacas provocam o enfraquecimento do músculo do coração, o animal pode sofrer arritmias e desmaios. Em alguns casos também a cor da língua dos bichinhos assume tons azulados ou arroxeados.

Por se tratar de doenças crônicas, os tratamentos variam de acordo com os estágios. “Não há cura para a maioria dos casos de cardiopatia, mas existem tratamentos que seguidos corretamente melhoram muito a sobrevida e aumentam a longevidade do animal”, informa Luciane.

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Outra doença que acomete o sistema cardiovascular de animais, bastante frequente hoje em dia, é a dirofilariose. Essa nada tem a ver com idade ou raças. A dirofilariose é causada por uma larva microscópica transmitida por mosquitos. A larva viaja na corrente sanguínea e costuma escolher o coração do animal para habitar e crescer.

“A maioria dos casos de dirofilariose é registrada em cidades litorâneas, mas já foram feitos diagnósticos também em centros urbanos. Conseguimos tratar com uma combinação de medicamentos e perseverança. O tratamento quase sempre é demorado. Então, se você vai passear com seu pet em cidades praianas comunique, converse sobre isso com um veterinário. Podemos prevenir a doença com medicamentos administrados sob via oral. Também existem coleiras no mercado que funcionam como uma espécie de repelentes e afastam os mosquitos transmissores”, orienta a veterinária cardiologista.

Sinais de doenças cardíacasgato-com-medo
1 – Intolerância a exercícios
2 – Tosse
3 – Cansaço fácil
4 – Apatia
5 – Prostração
6 – Não ficam confortáveis em algumas posições
7 – Cianose (coloração azulada da língua)
8 – Desmaios

Dicas para prevenir e cuidar

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Foto: East L.A. Dog e Cat Hospital

1 – Realizar check-ups de seis em seis meses;
2 – Alimentação equilibrada.
3 – Evitar obesidade, que é um dos fatores de risco;
4 – Manter a saúde oral, com cuidados e escovação frequentes. Bactérias estão relacionadas às cardiopatias;
5 – No caso da dirofilariose, além da prevenção com uso de vermífugos, há uma medicação similar a uma vacina que protege os pets com uma dose anual;
6 – Enriquecer o ambiente ocupado pelos pets com brinquedos que estimulem a atividade física e evitem o estresse;
7 – Passeios com caminhadas moderadas e frequentes;
8 – Conhecer a raça do pet para entender as predisposições genéticas do animal.

Fonte: Petz