Receita de sorvete de frango para refrescar os gatos em dias quentes

A opção é nutritiva e estimula o instinto natural de caça, além de divertir e aliviar o desconforto das altas temperaturas

Nos dias quentes de verão, os tutores de animais de estimação podem aproveitar para viajar para a praia, dar um mergulho na piscina ou tomar um banho gelado para se refrescar. No entanto, para os gatos as opções são limitadas. A boa notícia é que podemos auxiliar nossos amigos de quatro patas a se sentirem mais confortáveis durante as altas temperaturas. Para isso, a Peiko, empresa de inovação pet, ensina uma receita simples e nutritiva de sorvete de frango, que refresca os gatos e contribui para aliviar seu instinto de caça.

Você vai precisar de:

  1. Marmitinha Petiko – patê sabor frango com batata – R$ 23,78 na Amazon
  2. Petisco desidratado Miau Bites sabor iscas de frango – R$ 23,78 na Amazon
  3. Água de coco
  4. Comedouro Lambe Lambe – R$ 49,78 na Amazon

Modo de preparo:

  1. Coloque 3 colheres do patê Marmitinha Petiko em um recipiente;
  2. Adicione água de coco até atingir uma consistência fluida, porém, não muito líquida;
  3. Adicione uma colher do petisco desidratado Miau Bites e teste a consistência novamente;
  4. Coloque a mistura no comedouro Lambe Lambe e leve ao congelador por 1 hora.

Benefícios da receita:

A combinação do patê com o petisco Miau Bites e água de coco resulta em um petisco rico em vitaminas e hidratação. Os alimentos e petiscos da Petiko são isentos de conservantes artificiais e transgênicos, garantindo uma alimentação segura para o animal de estimação. Além disso, ao optar pelo comedouro Lambe Lambe, você estimula o instinto de caça do seu gato ao fixar as ventosas do comedouro em uma superfície mais elevada, incentivando-o a procurar o alimento.

Dica extra:

Para proporcionar uma experiência sensorial mais variada ao seu gato, experimente a receita com diferentes sabores do patê Petiko (iscas bovinas, fígado e pulmão suíno). Você também pode adaptar a mesma receita para os cães utilizando a Topper Penelinha Petiko (a partir de R$ 7,92 no SHOP Petiko).

Sobre a Petiko

Petiko, criada em 2014, com sede em São Carlos (SP), é uma empresa de inovação pet com foco na experiência entre os tutores e seus pets, por meio da oferta de produtos e disponibilização de informações para milhares de amantes dos animais. Para isso, a companhia conta com um Laboratório de Inovação, que desenvolve produtos exclusivos, super premium para cães e gatos. Todo o trabalho é realizado por profissionais de diferentes áreas como medicina veterinária, biologia, publicidade e propaganda, design gráfico, linguística, engenharia e tecnologia. A missão é garantir experiência completa e entregar felicidade para os animais e seus tutores, que prezam pelo cuidado e garantia do bem-estar de seu animal de estimação.

A Petiko atua em três frentes: BOX.Petiko, considerado o clube de assinatura de maior abrangência no Brasil; SHOP Petiko: e-commerce de produtos para o dia a dia dos pets; BLOG.Petiko, canal de informação sobre o mundo pet destinado aos tutores. O BLOG conta com dicas sobre saúde, alimentação, diversão e curiosidades.

Como manter seu pet confortável e seguro no verão*

No verão, uma preocupação extra ganha destaque para aqueles que escolhem compartilhar a vida com um cão ou um gato: os efeitos do calor sobre nossos leais amigos peludos. As altas temperaturas afetam com mais intensidade cães e gatos, cujos mecanismos de regulação térmica diferem dos humanos, pois possuem poucas glândulas de suor. A regulação térmica nesses animais ocorre principalmente pela respiração ofegante e pela transpiração através das patas e focinhos, isso os torna mais suscetíveis aos efeitos adversos do calor. Ainda, é importante termos em mente que sua temperatura corpórea varia de 37,5 a 39,2 °C em cães e 37,8 a 39,2 °C em gatos.

Geralmente, notamos que os cães estão com calor por estarem ofegantes e com a língua para fora. Mas e os gatos? Esses animais não costumam ficar ofegantes como os cães, mas podem apresentar uma respiração acelerada, boca semiaberta e se lambem com maior frequência, além de apresentar salivação intensa, miados mais frequentes, falta de apetite e apatia. O calor intenso também pode causar insolação, queimaduras, problemas respiratórios e aumento da proliferação de pulgas e carrapatos, exigindo proteção adequada.

Para garantir o bem-estar dos animais e protegê-los durante esse verão, é importante adotar medidas de cuidados e proporcionar um ambiente seguro e confortável para os peludos:

-Água fresca deve estar disponível em quantidade suficiente durante o dia todo. É interessante manter potes de água em diferentes áreas da casa. Cuidado para não deixar o pote exposto ao sol!
-Não leve seu pet para passear ou brincar ao ar livre nos horários mais quentes do dia! Procure realizar essas atividades no início da manhã ou após o pôr do sol.
-Certifique-se de que seu animal possui abrigo na sombra nas áreas externas da casa e que dentro de casa esteja bem arejado e ventilado.


-Passe protetor solar! Seu pet também precisa de protetor solar para evitar queimaduras solares e prevenir o câncer de pele. O uso é principalmente recomendado em animais de pele clara ou com pelos curtos. Busque orientação do profissional veterinário acerca da aplicação de protetores solares desenvolvidos exclusivamente para animais.
-Nunca deixe seu animal dentro de um veículo estacionado. Mesmo que seja por pouco tempo, na sombra e com as janelas abertas as temperaturas internas podem aumentar de forma rápida, representando um sério risco para a vida do seu pet.

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-Proporcione superfícies frescas, como pisos de azulejo. Cães e gatos costumam deitar-se com a barriga em contato com o chão para que possa ser realizada a troca de calor com o piso e assim se refrescarem.

Outra dica recomendada e que os pets adoram são os sorvetes de frutas feitos em casa. Utilize frutas que são permitidas para consumo pelos pets, como banana, maçã, melão e melancia, por exemplo. Além de refrescantes, ajudam na hidratação e servem como enriquecimento ambiental. Os sachês de ração úmida também são uma ótima opção para manter os pets mais hidratados e refrescados no verão.

Ainda, banhos regulares nos cães é bem-vindo no verão. Também é ideal escovar os cães e gatos com frequência, para que o excesso de pelo morto seja retirado e não impeça a troca de calor. A tosa higiênica também auxilia a troca de calor na região abdominal dos animais.

Fique atento aos sinais! Caso seu pet apresente sinais de mal-estar devido ao calor, como apatia em excesso, dificuldade respiratória, salivação excessiva, gengivas avermelhadas, procure um médico veterinário imediatamente.

*Poliana Vicente de Souza é Médica Veterinária, especialista em Saúde da Família. É professora da Escola Única de Saúde do Centro Universitário Internacional Uninter.

Doença do verão: médica veterinária alerta para os cuidados com a dirofilariose nos pets

Jenessa Martinez, coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, explica a causa da doença e dá dicas de prevenção aos tutores

No verão, uma preocupação crescente dos tutores de animais de estimação é a dirofilariose, uma doença ainda pouco conhecida, mas que afeta cães e gatos, e tem como transmissor os mosquitos.

De acordo com a coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, a dirofilariose, também conhecida como “verme do coração”, é uma doença causada pela parasita Dirofilaria immitis, transmitida principalmente por mosquitos infectados. Apesar de ser mais comum em regiões com climas quentes, a doença pode ocorrer em qualquer local onde haja presença de mosquitos, sendo mais comum durante o verão. 

“Os sintomas da dirofilariose podem variar, desde tosse persistente, dificuldade respiratória, até letargia e perda de peso. Se não for tratada, a doença pode evoluir para desenvolvimento mais grave, comprometendo órgãos envolvidos e até mesmo levando à morte do animal”, explica a professora. 

Jenessa alerta que é crucial que os donos de animais de estimação façam check-ups regulares com seus veterinários, especialmente durante os meses mais quentes. “Exames de sangue específicos podem detectar a presença de microfilárias antes mesmo dos sintomas se manifestarem, permitindo um tratamento precoce e eficaz”. 

Além dos exames como forma de prevenção da doença, a especialista aponta que a utilização regular de medicamentos preventivos prescritos por um veterinário é fundamental para proteger os animais contra essa doença. “Esses remédios ajudam a prevenir o desenvolvimento de parasitas no organismo dos animais, oferecendo uma defesa eficaz”. 

Outra orientação para evitar o contágio da doença é evitar áreas propícias a terem mosquitos ou com o acúmulo de água parada. “Normalmente são nesses locais que os mosquitos depositam seus ovos, deixar os pets longe desses espaços reduz significamente o risco de exposição ao parasita”, ressalta Jenessa.

Fonte:Anhanguera

Pata na estrada: 6 perguntas para se fazer antes de levar o pet em viagens

Veterinários destacam pontos importantes para tutores considerarem antes de viajar 

Férias de verão em família é um clássico em muitas casas brasileiras, e com isso, muitas pessoas planejam viagens de carro para o interior do estado e a praia. Considerando que os tutores costumam ficar muitos dias longe de casa, a maioria gosta de ser acompanhada por seus pets, que também se divertem e curtem passar mais tempo em família.

“Levar o pet nas viagens é uma iniciativa eficaz para mantê-lo próximo e não gerar estresse ou tristeza causado pela distância dos tutores por longos períodos. Claro, há quem precise deixar o cãozinho em hotéis ou com pet sitters, mas, se houver possibilidade, ter o bichinho acompanhando também promove ótimos momentos de integração e diversão entre amigos”, explica Thiago Teixeira, diretor-geral do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

Entretanto, é preciso se organizar e tomar cuidados para que essa experiência seja tranquila e positiva para o pet — e, claro, para o momento de descanso dos tutores. Pensando nisso, o veterinário do Nouvet aponta as principais perguntas que devem estar no check-list das famílias que querem levar seus melhores aumigos nas roadtrips. Confira:

Quando foi feito o último check-up?

A recorrência dos exames de rotina garante e mantém o bem-estar do pet, assim como a prevenção de doenças. Antes de viajar, confira quando foi o último check-up; caso não seja recente, marque uma consulta com antecedência para não ser pego de surpresa com alguma condição mais séria durante as férias. Para se prevenir em questões mais complexas e imprevistas, procure saber onde ficam as clínicas veterinárias perto do seu endereço de destino e salve os telefones de contato para emergências.

As vacinas estão em dia?

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Também na lista de prioridades, as vacinas são fundamentais para preservar a saúde do bichinho. Conferir se a carteirinha de vacinação e os vermífugos estão em dia é importante, pois, assim, é possível atualizá-los antes de colocar o pé na estrada, além de cuidar para não atrasar nenhuma dose importante durante o período que está fora. Além disso, vale pesquisar se a cidade de destino está com algum requisito importante em relação à vacina dos pets. 

O destino é pet-friendly?

Embora cães sejam bem-vindos em diversos tipos de estabelecimento, alguns ainda têm restrições. Antes de viajar, tenha certeza que o local aceita pets, seja na hospedagem, pontos turísticos, e até mesmo nas praias que pretende visitar, pois algumas possuem leis específicas sobre o tema. 

Estou levando o essencial para deixar meu pet à vontade?

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Alguns pets podem se sentir estressados quando tirados da sua zona de conforto e ao entrarem em contato com espaços e pessoas diferentes da rotina com a qual estão habituados. Por isso, levar brinquedos, a cama, snacks, recipientes de água e ração, mantinhas e demais acessórios que o aumigo conhece ajudam a mantê-lo à vontade e se sentindo seguro no novo espaço.

O bem-estar do meu pet estará garantido?

Foto: dogIDs

Para garantir a proteção do bichinho, uma alternativa é usar coleiras de identificação com nome e número do tutor, para caso o cachorrinho se perca ou haja algum outro problema. Além disso, é imprescindível usar sempre coleira, ou peitoral, e guia.

O pet estará confortável e seguro durante a viagem?

Um dos principais pontos de atenção antes de viajar é certificar a segurança do aumigo durante o translado no carro. “Os tutores devem estar atentos e alinhados com as normas de segurança para transporte de pets em carros de passeio. Verifique os itens obrigatórios e as exigências de trânsito, a fim de garantir a proteção do cãozinho e das pessoas dentro do veículo”, comenta o veterinário do Nouvet.

“No caso daqueles que precisarem viajar de avião e queiram levar seus bichinhos, todas as dicas também são aplicáveis, mas é preciso reforçar a atenção com os documentos e procedimentos necessários para o transporte aéreo”, complementa. 

Fonte: Nouvet

Verão: cuidados com cães e gatos devem ser redobrados

Vale seguir algumas recomendações para que os pets tenham conforto na estação mais quente do ano!

O verão é uma das épocas mais aguardadas do ano: praia, piscina, férias escolares e viagens fazem a alegria de muita gente. Mas, assim como os humanos, os pets também podem sofrer com as altas temperaturas, o abafamento e a exposição ao sol forte.

É natural que nessas ocasiões os cães e gatos apresentem menos disposição, muito mais sede, oscilações no apetite e até mesmo maior predisposição a alguns problemas de saúde.

Por isso, é importante seguir algumas recomendações que ajudam a promover mais conforto térmico e bem-estar a cães e gatos nessa época do ano. Quem orienta é a médica-veterinária Marina Macruz, supervisora de Capacitação Técnico-Científica e Técnico-Comercial da PremieRpet.

Alimentação

Não se assuste se o animal demonstrar alteração no apetite. Eles podem comer menos em dias de muito calor e/ou preferir o alimento no período da noite, quando as temperaturas estão mais amenas. Se o pet não comer, retire o alimento e ofereça em outro momento. Não deixe a ração exposta o dia todo, pois sob altas temperaturas ocorre deterioração da qualidade. E sempre descarte as sobras, pois podem facilmente estragar após contato com água ou saliva do animal. O alimento úmido também é uma ótima opção, pois é rico em proteínas, vitaminas e, por apresentar maior quantidade de água, é uma boa dica de petisco para refrescar o pet.

Hidratação

Ofereça água fresca e limpa à vontade e deixe a vasilha na sombra. Se notar que a água está acabando rápido, opte por um bebedouro maior, caso persista, procure um médico-veterinário para entender o que pode estar acontecendo.Importante: não permita que o animal beba água de piscinas. Ele pode tentar fazer isso se sentir muito calor, mas não é aconselhável, pois a água tem produtos químicos, como o cloro, que podem causar vômitos e até gastrite.

Higiene

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Após o banho, não deixe de secar bem, tanto os cães quanto os gatos, especialmente os de pelagem longa e densa, que ficam em ambientes fechados ou na sombra. O abafamento e a umidade favorecem a proliferação de fungos e bactérias que podem causar problemas de pele. Raças mais peludas podem sofrer mais com o calor. Por isso, a dica é tosar com mais frequência para ajudar no conforto térmico. Consulte um profissional de tosa para saber se o cão de pelo longo e/ou denso pode ser tosado. Em alguns casos é indicado fazer apenas a tosa higiênica.

Passeio

Evite atividades físicas e passeios em horários de sol alto e forte. Asfaltos e pisos muito quentes podem queimar o coxim plantar (almofadinha da pata) e provocar lesões. Animais com a pele clara e pelos brancos também devem usar protetor solar durante a exposição ao sol para prevenir o câncer de pele. Assim como os humanos, eles são suscetíveis aos raios UV. Atenção especial às áreas mais expostas: focinho, ponta das orelhas e patas. E lembre-se: em qualquer estação do ano, nunca abra mão do acompanhamento veterinário regular e de fornecer um alimento de alta qualidade para o seu pet!

Fonte: PremierPet

Petiscos para o verão: quatro receitas caseiras para agradar seu pet

Receitas refrescantes e fáceis podem ser feitas em casa com ingredientes comuns da despensa

À medida que as temperaturas sobem e passamos por dias mais quentes e ensolarados, os tutores de pets buscam por opções para refrescar seus cães e gatos de maneira segura e saudável. Além de banhos de mangueira e passeios ao ar livre, dar alimentos gelados também é uma possibilidade para aplacar o calor do verão, além de aproximar o animal do dono, fortalecendo os laços.

Engana-se quem acredita que apenas os petiscos comprados são seguros, ou que podemos oferecer todos os alimentos de consumo humano para eles. “O importante é saber quais ingredientes podem ser ingeridos por cães e gatos, pois nem tudo que comemos é adequado ao organismo deles. Para evitar problemas, caso tenha dúvidas, consulte um médico veterinário de sua confiança”, ressalta Karin Botteon, veterinária e gerente técnica da Boehringer Ingelheim.

Entretanto, muitas comidas que comumente temos em casa podem ser aproveitadas nesse sentido — alguns exemplos são frutas como maçã e banana, iogurte natural e atum em lata. Para agradar os pets de forma saudável e econômica, prepare as guloseimas na cozinha de casa, com os ingredientes da despensa. A Dra. Karin separou quatro preparos fáceis e totalmente seguros para o consumo dos pets. Na maioria deles, basta apenas separar os ingredientes, levar ao congelador e oferecer ao animal após algumas horas. O importante é prestar atenção nos detalhes dos produtos para ter certeza de que são adequados para ingerir, e lembre-se: “caso o Pet tenha alguma restrição alimentar, é importante consultar o médico-veterinário que o acompanha”, alerta Karin. Veja a seguir os modos de preparo:

Sorvete de iogurte natural

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Coloque o iogurte integral, sem sabor e sem açúcar, em forminhas de gelo e leve ao freezer. Ofereça ao pet após uma hora, ou quando congelar.

Banana congelada


Corte a banana madura em rodelas e leve ao freezer em um pote fechado ou um prato coberto por plástico filme. Ofereça como petisco após congelar.

Atum congelado
Ofereça apenas atum conservado em água. Desfie e leve ao congelador em forminhas de gelo, oferecendo após congelar.

“Picolé” de maçã
Corte a maçã em cubos pequenos, colocando em forminhas de gelo. Cubra a forma de gelo com água, leve ao freezer e ofereça após congelar.

Fonte: Boehringer Ingelheim Saúde Animal

Aprenda a proteger o cachorro de carrapatos no verão

Entenda como os carrapatos podem afetar a saúde e bem-estar do um pet

O verão é uma das épocas do ano mais aguardadas por todos, afinal, sol significa dias mais alegres e perfeitos para praia. Contudo, os carrapatos também se fazem presentes. Com esses dias mais quentes e úmidos, a proliferação de pulgas e carrapatos tem um aumento significativo.    Durante essa época do ano, o tempo para carrapatos e pulgas chegarem à fase adulta diminui de 140 dias para apenas dez.  Ou seja, eles podem ser pequenos no tamanho, mas são grandes no incômodo e nos problemas de saúde que podem trazer para aos amigos de quatro patas.

O que são os carrapatos?



Basicamente, os carrapatos podem ser definidos como parasitas que costumam botar seus ovos na pele dos animais e se alimentam do sangue do pet.   Durante as suas fases da vida, eles podem se alimentar alguns dias do sangue do cão e depois se esconder em outros ambientes, como nos móveis ou até mesmo em frestas da parede.  

Existem diversas espécies de carrapatos, mas, no Brasil, a espécie de carrapato mais conhecida é o Rhipicephalus sanguineus, já que se reproduz dentro de construções ou ambientes domésticos.   Contudo, por serem da mesma família dos ácaros, eles vivem e se reproduzem com mais facilidade em locais com grama alta e madeira acumulada.   

Outro ponto a ser destacado é que se você mora em um local com carpete, saiba que esse é um prato cheio para infestações. Os carrapatos nascem de ovos e são facilmente encontrados nos ambientes onde os pets transitam, podendo se alojar em almofadas, cobertores e mobílias, afirma Larissa Mitie, veterinária da Vet Quality Centro Veterinário 24h.  

Como um cachorro pega carrapato?



Os carrapatos costumam ficar por algum tempo no mesmo lugar. Portanto, se o seu pet tiver algum contato com este lugar em específico, ele estará sujeito a ter visitas indesejadas.  

Os animais que têm contato com o mundo exterior estão mais suscetíveis a estes parasitas. Seja passear pela rua e ter contato com a natureza ou com outros animais, eles podem facilmente pegar carrapatos. Se a infestação iniciou em um ambiente domiciliar, é essencial que o tutor procure fazer uma dedetização do ambiente, para evitar novos transtornos aos pets.  

A infestação de carrapatos no verão é mais comum, mas a boa notícia é que é possível tomar alguns cuidados para que esse problema seja evitado, explica Larissa.  

Como prevenir os carrapatos no verão?



A maior dica para prevenir os carrapatos nesta estação é evitar levar o seu pet para passeios em locais com maior probabilidade de encontrar esses parasitas, como parques, mas se não puder evitar isso, garanta que o seu pet esteja bem protegido. Se o cão faz uso de transporte terceirizado para pet shops, procure sempre ter certeza se ocorre tratamentos preventivos no veículo, pois este também pode ser uma fonte de carrapatos para seu pet.  

Outra forma de ajudar o seu pet a evitar passar por esse problema é criar o hábito de sempre checar o pelo do seu amigo de quatro patas após um passeio, uma vez que o parasita pode ter se agarrado ao pet no caminho. Preste bastante atenção à cabeça, orelhas, parte interna das orelhas, pernas, e a região entre os dedos, pois é comum que eles estejam alojados nessas regiões, alerta Larissa.  

Para evitar a infestação, muitos tutores buscam por algumas formas de proteção durante passeios com pet, como utilizar as roupinhas, comprimidos, sprays e as coleiras antiparasitas. Ressaltando que para esses métodos, o ideal é consultar um médico veterinário para ele indicar a melhor forma de proteger o seu amigo.    

O que fazer se o pet estiver com carrapatos?



Antes de tudo, se você notar que o pet está com carrapatos, procure um auxílio veterinário. O médico é quem poderá fazer uma busca detalhada no pet e começar o tratamento mais eficaz de acordo com o quadro do pet.   

Além disso, como o parasita pode trazer outras doenças, fazer um check-up é essencial para que o cão receba o tratamento necessário. É importante ressaltar que não é indicado medicar o animal de estimação sem a devida orientação médica. Esse tipo de atitude pode colocar em risco o bem-estar do pet e até mesmo piorar o quadro em que o animal se encontra.

Fonte: Vet Quality Centro Veterinário 24h

Fim de ano: época pode ser estressante para famílias que possuem pets

Dezembro é época de bons sentimentos, confraternizações, férias, verão, reuniões de família e amigos, diversão e descanso. Porém, a ideia de que essa época do ano só é de coisas boas não é a realidade em todos os lares. Para algumas pessoas, esse é um período em que a preocupação e os cuidados por conta dos pets ficam redobrados, visto que para alguns deles as festas de fim de ano são um momento em que eles acabam saindo da sua zona de conforto e tranquilidade.

De acordo com Giovana Ferreira, médica veterinária do Meu Pet Club — health pet que oferece planos de saúde para cães e gatos com cobertura em 100% do território brasileiro, — a situação para alguns tutores pode ser complicada, mas passível de solução. “Fim de ano pode ser muito estressante para os pais de alguns pets, quando, na verdade, não precisava ser dessa forma. É possível fazer adaptações com os bichinhos para que esse período tão aguardado seja delicioso para todos”, analisa a profissional.

Confira abaixo algumas dicas que a profissional separou para as famílias com pet:

→ Alimentação

Alguns alimentos que fazem parte das ceias, e são amados pelos humanos, podem ser proibidos para cães e gatos, como chocolate e uvas — frescas ou passas, — pois podem possuir uma toxicidade muito alta para os pets, podendo levar, em alguns casos, à morte. Por isso é interessante oferecer ao animal brinquedos recheáveis, para que ele fique entretido. Ainda assim, é preciso ficar atento e não deixar alimentos e bebidas alcoólicas ao alcance deles.

→ Viagens

Tirar o pet do ambiente em que ele está acostumado acaba gerando estresse e ansiedade. Por isso, se vai levá-lo para viajar com você é importante adaptá-lo à mudança. Comece acostumando ele com a caixinha de transporte e fazendo passeios de carro pelo bairro, para que ele vá se habituando com a situação. Além disso, durante o trajeto, é fundamental que haja paradas estratégicas para que o animal possa caminhar um pouco, fazer suas necessidades biológicas, se alimentar e hidratar.

“Esse tópico é um dos que mais precisa de atenção, porque viajar com o cãozinho ou o gato pode ser frustrante, principalmente se não houver planejamento. As vacinas precisam estar em dia, e ter recurso para caso algo dê errado, como um plano de saúde, por exemplo, é primordial. Eu brinco que temos que esperar o melhor, mas nos prepararmos para o pior, sempre”, explica a Giovana.

→ Calor do verão

Antes de expor o pet a um passeio muito longo, verifique as condições do clima e a temperatura. Já para a hidratação, é interessante espalhar vários potes de água fresca pela casa e/ou quintal, mantendo sempre limpo e fazendo a troca. Essa é uma forma de incentivá-lo a ingerir mais líquido. Outra dica é fazer picolé de ração ou congelar água em uma garrafa. Depois é só cortar o plástico e deixar o animal brincar com o gelo.

→ Fogos de artifício

Os gatos e cachorros possuem audições bem mais aguçadas que a dos seres humanos. Por esse motivo, uns ficam assustados e outros estressados durante as queimas de fogos. Forneça um abrigo seguro para o pet. Pode ser algo familiar para ele se abrigar como a casinha ou a cama dele, e procure deixar objetos que ele goste e esteja habituado por perto.

Deixe portões, portas e janelas fechados para evitar fugas. Protetores auriculares também são bem úteis, uma vez que reduzem os ruídos e protegem a audição. “Parecem coisas simples, mas, certamente, essas dicas tornarão a vida das famílias que possuem pets mais fácil no fim de ano”, finaliza a veterinária.

Fonte: Meu Pet Club

Férias de verão: momento de proteger o pet

Pulgas, carrapatos, verminoses e doenças importantes como a Leishmaniose tem maior ocorrência nos períodos de viagem, prevenção é primordial para a saúde do pet

Com a chegada do verão e as férias de fim de ano, muita gente se prepara para pegar a estrada em busca de descanso ou novos destinos para explorar e, sempre que possível, na companhia dos pets! É nesta época do ano, também, que devemos reforçar a proteção dos pets contra pulgas, carrapatos, e doenças causadas por vírus, bactérias e parasitas.

“Algumas doenças como a Leishmaniose Visceral Canina não estão muito no radar do tutor e não fazem parte das vacinas mais frequentes dos pets. Para quem quer viajar com os cães, principalmente para áreas de praia ou que tenha maior incidência de mosquitos, como o ‘mosquito-palha’, a prevenção contra a doença é primordial, visto que é uma doença séria e que pode inclusive acometer os humanos”, relata Nathalia Fleming, médica-veterinária gerente de produtos pet da Ceva Saúde Animal.

A Leishmaniose Visceral Canina, também conhecida como Calazar, é uma doença causada por um protozoário transmitido através da picada do mosquito-palha. Ao picar um animal infectado o mosquito se contamina com o protozoário Leishmania infantum chagasi e passa a contaminar outros animais através de sua picada.

O protozoário ataca o sistema imunológico dos cães, mas a doença é conhecida como uma doença silenciosa e difícil de ser controlada, porque muitos cães contaminados podem ser assintomáticos e não apresentar nenhum sinal clínico.

“Do momento da picada até as primeiras manifestações clínicas pode acontecer um intervalo de até seis anos, dependendo do animal. E mesmo ele não apresentando nenhum sinal de estar doente, ele acaba atuando como reservatório do parasita e, se for picado por outro mosquito-palha em uma região em que não há casos da doença, possivelmente transmitirá aos outros animais”, Nathalia explica. “Por isso, especialmente nas férias, o cuidado contra a leishmaniose precisa ser redobrado”, reforça.

Para a maioria destas doenças e parasitoses os especialistas recomendam métodos multimodais de combate e prevenção, como por exemplo a combinação de vacinação preventiva e a utilização de repelentes tópicos veterinários formulados especialmente para os pets.

“A vacina Leish-Tec é a única vacina para os cães contra a Leishmaniose Visceral Canina aprovada pelo Mapa e Ministério da Saúde do Brasil. A proteção individual da vacina é de até 96%, e a sua combinação com o repelente tópico Vectra 3D® cria uma defesa 360º do pet. O Vectra 3D® tem a vantagem de também proteger contra pulgas, carrapatos e outros mosquitos que podem transmitir diferentes doenças ao pet”, a profissional elucida.

Quais os sintomas da Leishmaniose?

Os principais sintomas da doença são a perda de pelos (alopecia), lesões de pele e úlceras (principalmente na orelha, cauda e focinho), descamação da pele na região do focinho, hiperpigmentação, emagrecimento, falta de energia, anorexia e crescimento acelerado das unhas (onicogrifose). Animais com a doença mais avançada podem apresentar aumento do baço, aumento do fígado, problemas no fígado, vômitos, diarreia que pode apresentar sangue, perda muscular, alterações oftálmicas e problemas locomotores e articulares.

“Além destes sintomas, como a Leishmaniose enfraquece o sistema imunológico do pet, ele fica mais susceptível à outras doenças causadas por vírus e bactérias. Se a Leishmaniose não for corretamente diagnosticada e tratada por um médico veterinário ainda no seu início, a doença pode levar o animal ao óbito.” Nathalia alerta.

A Leishmaniose tem cura?

Até alguns anos atrás, todos os animais diagnosticados com Leishmaniose deveriam ser eutanasiados, seguindo as diretrizes dos órgãos de saúde pública. Atualmente esta recomendação já não é mais obrigatória, mas não existe cura total da Leishmaniose nos cães.
“O que existe é a cura clínica, utilizando fármacos adequados que são capazes de reduzir a quantidade dos parasitas circulantes no organismo do pet, possível de combater e minimizar os sintomas da doença e trazendo uma melhor qualidade de vida ao cão. Mas nenhum remédio conhecido até hoje é capaz de eliminar completamente a Leishmania do organismo do pet. Por isso a prevenção é tão importante, o tutor precisa estar atento para utilizar métodos de proteção que reduzam de forma significativa as chances do animal contrair a doença”, finaliza.

Fonte: Ceva Saúde Animal

Verão: seis principais dicas de cuidado com os pets

Proliferação de pulgas e carrapatos, leishmaniose visceral e otites são alguns dos problemas mais evidentes nessa época do ano, conta o médico-veterinário

Sair para caminhar ou até aproveitar uma piscina com os pets são algumas atividades comuns e divertidas que o verão nos proporciona. No entanto, essa época do ano também traz o alerta para a saúde dos nossos animais, já que é comum uma maior proliferação de pulgas e carrapatos, bem como o aumento dos casos de leishmaniose visceral e da ocorrência de otites, segundo Marcio Barboza, médico-veterinário e gerente técnico da MSD Saúde Animal.

Abaixo, seis dicas do profissional para que você curta a estação mais animada do ano com o seu pet em segurança.

Balançar a cabeça frequentemente, coçar os ouvidos e a presença de secreção com odor desagradável nos mesmos

Esses são alguns dos sintomas da otite, que é bastante comum em cães durante o verão, já que o maior contato com água pode deixar os ouvidos mais úmidos e, por isso, mais propensos ao problema, explica o veterinário. É importante proteger os ouvidos do animal antes de qualquer prática aquática, bem como o banho e após a realização da atividade, é preciso secar bem as orelhas do pet. Se houver algum sinal de inflamação, o tutor deve levar o animal ao veterinário, para que ele faça uma avaliação e oriente em relação ao tratamento.

Pulgas e carrapatos: um terror o ano todo

Pixabay

Não é só no verão que as pulgas e carrapatos infestam os animais, mas é nessa época que a maior proliferação acontece e seu pet pode ser acometido por esses parasitas ainda que não sai de casa ou não conviva com outros animais. Pulgas e carrapatos podem causar problemas gravíssimos aos pets e, de acordo com Barboza, o melhor caminho é a prevenção. “O tutor deve apostar em produtos que possuam início de ação rápido associado a uma ação duradoura, como o Fluralaner, protegendo assim o animal e o ambiente onde ele vive, onde encontramos 95% das pulgas e dos carrapatos”, avalia.

Ele ainda ressalta que a proteção vale também para os gatos. “Acreditamos que os felinos, por serem animais mais caseiros, não correm o risco de serem infestados, mas é importante lembrar que esses parasitas podem ser trazidos para dentro de casa pelo próprio tutor, através de suas roupas e calçados’, alerta.

Atenção aos problemas de pele

As dermatites ou inflamações de pele podem estar associadas por exemplo, a infestação de pulgas e/ou carrapatos e até mesmo por umidade excessiva da pele. Por isso, lembre-se de secar muito bem seu pet após as brincadeiras na água e não se esqueça de mantê-lo protegido contra pulgas e carrapatos.

Leishmaniose visceral: perigo para toda a família

Nas Américas, cerca de 96% dos casos da doença estão concentrados no Brasil. Trata-se de uma doença grave e que não possui cura, podendo acometer tanto cães quanto seres humanos. “Para proteger os cães e a família, é muito importante o uso da coleira que, após ser colocada no pescoço do cão, começa a liberar seu princípio ativo, a Deltametrina, que protege o animal da picada do mosquito palha, o propagador dessa doença”, explica o veterinário.

Além disso, o tutor precisa tomar alguns cuidados como manter o local do pet limpo, evitado acúmulo de matéria orgânica que pode servir de criadouro para o mosquito e usar telas nas portas e janelas. Tudo isso é importante para manter o mosquito-palha, longe do seu animal.

Fique atento ao calendário de vacinação

A vacinação é uma das principais formas de prevenção de várias doenças, não só no verão, mas no ano todo. Além de todos os cuidados, o pet precisa estar com o calendário de vacinação em dia. No entanto, Barboza destaca a importância de um cronograma personalizado. “Cada animal é único e a vacinação deve ser feita de acordo com o seu estilo de vida”.

Cuidados mais que básicos

Por fim, além de todos esses cuidados importantes, o tutor deve estar atento às temperaturas dos locais onde o pet está e deve evitar deixá-lo em ambientes muito quente. Além disso, é importante disponibilizar comida e água fresca constantemente, e promover a ida preventiva ao veterinário para que o especialista possa acompanhar a saúde do animal. Vale lembrar que, cuidando do nosso pet, também estamos cuidando de toda a nossa família.

Fonte: MSD Saúde Animal