Felinos: como a indústria pet está se adequando às particularidades da espécie?

Respeitando as características e utilizando hábitos da espécie a seu favor, as farmacêuticas vêm modificando a apresentação de seus produtos para conseguir fornecer mais segurança, precisão e bem-estar aos felinos

Para os apaixonados por bichos “sempre cabe mais um pet em casa”. Ter um animal de estimação é a alegria de muita gente, e os favoritos e mais populares ainda são cães e gatos. Embora as duas espécies consigam conviver harmonicamente por muitos e muitos anos, quem tem um felino em casa sabe que eles têm particularidades muito específicas que os distinguem dos cães.

Não é apenas o porte, as unhas sempre afiadas que os permite escalar os mais diversos locais, ou o fascínio por “se enfiar” em caixas e buracos pequenos que os diferenciam. O metabolismo, o comportamento social e as necessidades nutricionais são três pontos entre vários que requerem uma atenção especial entre as duas espécies.

“Gato não é um cachorro pequeno. Gato é gato, cachorro é cachorro. Essa distinção precisa estar presente tanto na forma de estruturar a casa para receber o pet, na alimentação dos animais, quanto na clínica veterinária e na forma com que ambos são atendidos durante as consultas médicas, emergências ou tratamentos”, explica Mariana Raposo, médica-veterinária gerente de produtos da Avert Saúde Animal.

De maneira quase unânime, o comportamento social é o que mais diferencia as espécies perante os tutores e médicos-veterinários. Os felinos tendem a ser mais independentes e territorialistas, preferem ter seu próprio espaço e têm hábitos noturnos – quem tem um gato em casa raramente se assusta ao ouvir barulhos durante a noite, afinal, as chances de ser o felino são muito grandes. Por outro lado, os cachorros são mais sociáveis e preferem estar sempre que possível na companhia de seus humanos, integrando a rotina da casa.

“No ponto nutricional, os gatos precisam consumir uma quantidade de proteína (carne) muito maior do que os cães e eles necessitam da taurina em sua alimentação para garantir a manutenção e o funcionamento adequado de órgãos digestivos, reprodutivos, o coração e os olhos. Este é um dos motivos pelos quais as rações, sachês e petiscos são especificados para cada espécie”, conta a médica-veterinária.

Outro ponto facilmente percebido de diferença entre as espécies é que o senso de higiene e asseio pessoal nos felinos é muito maior do que nos cães e a espécie pode passar horas do dia se lambendo para remover de sua pelagem as sujeiras, odores estranhos e pelos mortos. Dificilmente os felinos necessitam de banhos em pet shop ou mesmo em casa, enquanto o dia do banho com água e shampoo já faz parte da rotina de muitos cães.

Os felinos também têm o olfato mais desenvolvido que os cães, por isso é bem mais difícil conseguir enganar um gato colocando comprimidos e remédios misturados na comida dele. Dar comprimido para os gatos pode ser tão desafiador que existem tutoriais diversos pela internet e até mesmo tirinhas de humor relatando o tema.

Dar comprimidos aos felinos sempre gera algumas boas histórias, mas não é tão divertido assim para os gatos, que podem sofrer altos níveis de estresse nestes momentos, o que também é altamente prejudicial para a saúde destes animais.

As medicações tradicionais em forma de comprimidos, blísteres ou líquido, além de gerarem estresse no momento de sua administração, podem sofrer falhas de dosagem ocasionadas pela dissolução do comprimido nas diversas tentativas de administração, regurgitação, entre outros.

“A indústria farmacêutica pet está cada vez mais atenta à estas particularidades e se adaptando com novos produtos e novas tecnologias para ser mais cat friendly sempre que possível. Nos casos de medicações e suplementos, a maior novidade para os felinos são as formulações em pasta, que pode ter um sabor mais palatável para o pet e reduz drasticamente as perdas durante a administração. Outro ponto interessante é que, pensando no conforto e redução de estresse dos felinos, quem se beneficia também é o tutor, que não precisa mais duelar com o pet para administrar um comprimido ou suplemento”, declara.

A maior vantagem dos suplementos e medicações em pasta é que a administração é mais prática e segura. As pastas formam uma película ao entrar em contato com a mucosa da boca, aderindo à região, o que estimula o animal a realizar salivação e deglutição. Além disso, é possível ousar no sabor, como bacon, salmão, queijo, picanha, presunto, entre outros, tornando o produto mais palatável para o pet.

“As formulações em pasta também podem ser aplicados no dorso das patas dianteiras do pet, que vai lamber a região até se sentir totalmente limpo. Essa é uma outra vantagem em utilizar este tipo de apresentação de suplementos e medicações para os felinos, não existe a necessidade de que a aplicação seja na própria boca do animal se ele tem um instinto elevado de higiene, o que reduz ainda mais o estresse relacionado à medicação”, Mariana reforça.

Entender o universo dos bichanos se mostra cada vez mais importante quando pensamos na saúde e bem-estar destes pets, especialmente quando os índices de longevidade aumentam a cada ano e, como consequência, algumas doenças ou necessidades especiais acabam por aparecer.

A Avert Saúde Animal aposta neste cuidado essencial para a saúde e bem-estar dos felinos, e sua esteira de produtos já conta com pastas orais como HB Fel, que auxilia na digestão e eliminação das bolas de pelos, e Queranon Pasta, suplemento rico em proteínas, aminoácidos, minerais e vitaminas do complexo B. A multinacional se prepara para lançar em breve os suplementos Condroplex, Artrotabs e Macrogard também nas versões pasta, pensada especialmente para os felinos e seus tutores.

Fonte: Avert Saúde Animal

Como dar remédio ao animal de estimação: confira dicas de veterinárias

Veterinárias falam sobre a importância de administrar medicamentos de forma correta em cães e gato

Um dos momentos de maior tensão para os pais e mães de pets é quando o animal de estimação fica doente e precisa ser medicado. Na maioria dos casos, dar remédio para cães e gatos não se trata de uma tarefa tão fácil para os tutores, principalmente quando ele é bravo, hiperativo ou filhote.

De acordo com a médica-veterinária Thais Matos, especialista da área de Confiança & Segurança da DogHero , maior empresa de prestação de serviços para animais de estimação da América Latina, seguir as recomendações sobre como utilizar os medicamentos é de extrema importância para que o tratamento tenha êxito. “Respeitar as orientações do veterinário ajuda a evitar complicações. Cada medicamento tem um período para efetivamente controlar os efeitos da doença. Portanto, se o remédio não for administrado de forma correta a saúde do pet pode piorar”, alerta a especialista.

Jade Petronilho, médica-veterinária e coordenadora de conteúdo da Petlove, explica que a principal diferença em como dar comprimido para cães e gatos, é que os bichanos, além de menores, podem ser mais “desconfiados”: “Não adianta usar o truque de misturar o remédio com um pedaço de carne, você jamais vai enganar o gato desta maneira. Os felinos possuem um paladar mais exigente, um olfato superapurado e podem facilmente perceber o medicamento no meio da comida. Diferentemente de alguns cães, que engolem sem nem pensar duas vezes, o gato tende a “investigar” sua refeição minuciosamente antes de comer”, menciona Jade.

Para Jade, o ideal é que cães e gatos sejam acostumados a serem medicados desde jovens. “Quando temos um filhote em casa, é superindicado que os pais do pet mimetizem situações que podem ocorrer ao longo da sua vida, sempre associando com algo positivo. Fingir que dá um comprimido e, a seguir fazer carinho ou dar algo que ele gosta de comer pode auxiliar demais todo esse processo e será algo que ele levará para toda a vida”, afirma. “Optar por produtos palatáveis, que tenham sabor agradável e sejam atrativos para eles também é uma boa pedida. Hoje em dia, muitas marcas pensam nessa questão antes de criar um medicamento para animais”, completa.

Confira as dicas que as especialistas separaram para ajudar os tutores na hora de cuidar dos pets:

-Use a hora da comida para dar remédio para o cãozinho: essa é uma técnica comum e costuma funcionar bem. O tutor pode aproveitar a hora da refeição para fazer o pet engolir o medicamento sem perceber. Uma das maneiras é misturar o comprimido na ração, lembrando, sem que o pet veja. Outra dica é esconder o comprimido em uma comida mais pastosa ou úmida. Existem diversas opções de rações úmidas e patês nas lojas especializadas em produtos para pets. Se o tutor preferir, também pode fazer em casa, umedecendo um pouco a ração. Os grãos logo se transformarão em um “bolo”. Assim, é só esconder a medicação no meio e servir.

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-Um petisco pode ajudar: se mascarar o remédio na ração não teve sucesso, é hora de apelar para a comida favorita do pet. Pode ser uma carne, um legume ou uma fruta, por exemplo. Mas é claro, desde que seja um petisco saudável. A banana é uma ótima pedida, pois a maioria dos cães adora e é fácil de colocar algo dentro. Outra dica é utilizar a pasta de amendoim (sem açúcar), que os pets adoram. Cães e gatos não resistem a essa guloseima cremosa e os tutores podem utilizá-la para camuflar os comprimidos.

Foto: CatsLovetoKnow

-Comprimido ou cápsulas para os felinos: a técnica para conseguir dar o medicamento para gatos bonzinhos é: abrir a boca do pet com gentileza; colocar o comprimido o mais profundo possível na boca do gatinho; fechar a boca do pet por 30 a 40 segundos, mantendo a cabeça do gato inclinada para cima. Fazer leve massagem na região da garganta do pet. Outra dica é enrolar o gato em uma toalha, para que nem ele nem o tutor se machuque no procedimento.
Se for um tratamento para parasitas, uma opção mais palatável são os vermífugos em forma de pasta, os gatos costumam se adaptar bem.
O pai ou mãe de pet pode contar ainda com a ajuda do aplicador de comprimido (para cães e gatos). O produto pode ser encontrado em lojas especializadas em produtos para pets.

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Se o remédio for líquido: neste caso o tutor vai precisar de uma seringa (sem agulha). A técnica é manter a boca fechada do pet com a cabeça inclinada para cima. Levante delicadamente o lábio do pet. A dica é colocar o bico da seringa e inseri-la o máximo possível pela lateral da boca do pet, entre os dentes e a gengiva, injetando lentamente o remédio. No caso do cãozinho, para evitar que ele cuspa o remédio, o tutor pode fechar a boca dele e soprar levemente o focinho, isso faz com que o pet queira lamber o nariz. Dessa maneira, ele faz o movimento de engolir a saliva, isso o ajuda a engolir a medicação. Alguns cães regurgitam a medicação minutos depois da ingestão. Portanto, o tutor precisa ficar atento. Nesses casos, o veterinário deve ser consultado para saber como agir.

Fonte: DogHero

Cannabis medicinal é promessa de tratamento para doenças em animais*

Com o avanço das pesquisas, o uso da maconha medicinal em seres humanos tem se mostrado cada vez mais positivo, com resultados importantes alcançados diante de diversas doenças. Mas se a cannabis possui propriedades que ajudam a combater males como dores crônicas e epilepsia, será que não pode auxiliar no controle dessas e de outras condições nos pets? De acordo com estudos prévios, tudo indica que sim.

Embora o número de experimentos ainda seja escasso, temos referências animadoras nessa área. A começar pela própria epilepsia, a doença neurológica mais comum entre cães, atingindo cerca de 5% dos animais dessa espécie. Estima-se que de 20 a 30% dos cachorros com o problema não respondem bem ao tratamentos disponíveis. Além disso, medicamentos veterinários hoje utilizados nessas circunstâncias podem gerar efeitos colaterais que deixam os bichos mais fragilizados.

Um estudo em andamento nos Estados Unidos, com previsão de ser concluído ainda em 2021, procura mostrar como a cannabis ajuda no enfrentamento da doença. A pesquisa, denominada “Eficácia do canabidiol para o tratamento da epilepsia canina”, quer encontrar um medicamento à base de cannabis que funcione na grande maioria dos casos e não resulte em reações adversas significativas.

Após uma avaliação completa das crises nos cães participantes, incluindo exames de sangue e ressonância magnética cerebral, um grupo de animais recebeu óleo de cannabis, enquanto outro recebeu medicamentos convencionais para epilepsia e a um terceiro foi administrado placebo. Quando concluído, esse será o primeiro grande experimento sobre o tema, trazendo respostas mais claras e científicas sobre o poder da maconha medicinal nos animais.

Mesmo antes da validação das pesquisas, a Nordic Oil, produtora de óleo de canabidiol, acredita no poder medicinal da maconha e em sua capacidade de levar aos animais benefícios similares aos que proporciona ao ser humano. Por isso, fez uma parceria com o abrigo de cães Paradise of Dogs, na Hungria. O objetivo era doar óleo de cannabis para que Nicole, proprietária do local, pudesse usá-lo em cães com diversos problemas de saúde que chegavam ao local.

O produto foi aplicado diretamente na boca dos animais ou diluído na água deles. De acordo com a proprietária do abrigo, os resultados foram impressionantes, e os cães estão conseguindo controlar melhor epilepsia, artrose, infestação por ácaros e até ansiedade.

Pesquisadores descobriram que o sistema endocanabinoide, presente no cérebro e em outras partes do corpo humano, também é encontrado em outros mamíferos. Seus receptores reagem aos canabinoides, principais componentes da maconha, ajudando a lidar com uma série de doenças, como epilepsia, dores crônicas, Parkinson e insônia.

Embora ambas espécies possuam o sistema endocanabinoide, a maneira de usar o óleo de cannabis é diferente em cada caso. Existe um protocolo para introdução do óleo de cannabis em animais chamado Low Dose. De acordo com ele, é prudente começar a introduzir a cannabis nos animais a partir de uma dosagem bem baixa, para ir acostumando seu organismo aos poucos. Esse período de introdução deve durar entre cinco e dez dias, podendo se estender caso o veterinário perceba que há necessidade de um tempo maior.

É muito importante que tanto o veterinário treinado quanto o dono do animal prestem atenção no comportamento do pet, mesmo nessa fase de introdução do óleo. Assim como acontece com seres humanos, a dosagem de cannabis pode ser aumentada ou diminuída a depender das reações do organismo do animal.

A cannabis é uma planta que possui baixa toxicidade. Reações adversas em animais são raras e geralmente estão associadas a casos de superdosagem ou ingestão da versão in natura. Nesse sentido, cabe ressaltar que não se deve jamais oferecer a planta para os pets, uma vez que a maconha tem também THC, substância psicoativa. Aliás, o uso da cannabis medicinal, seja nas pesquisas, seja na vida real, precisa contar com o acompanhamento de veterinários especializados.

*Barbara Arranz é biomédica, especialista no uso de cannabis medicinal e CEO da Linha Canabica

Novidades no tratamento às dores e inflamações causadas pela osteoartrite em cães e gatos

Produtos da Elanco Saúde Animal, Galliprant e Onsior Gatos, agem poupando as funções dos órgãos dos pets e possuem sabor palatável para facilitar a administração pelos tutores

A osteoartrite é um problema que faz parte do dia a dia dos animais domésticos. Nos cães, ela é o tipo mais comum de artrite e atinge cerca de 25% dos animais da espécie, não se restringindo apenas aos idosos ou de grande porte e podendo manifestar-se em qualquer fase da vida. Nos gatos, ela é muito mais comum do que os tutores imaginam e, em ambos casos, age de forma silenciosa e progressiva.

A fim de tratar as dores e inflamações comuns da osteoartrite em pets, a Elanco Saúde Animal trouxe ao mercado dois novos medicamentos, cada um voltado a um público específico: Galliprant e Onsior Gatos.

Primeiro medicamento da classe piprant, antagonista do receptor da prostaglandina (PRA) e não inibidor da COX, o Galliprant tem seu modo de ação direcionado ao receptor EP4, mediador primário da dor e da inflamação associadas à osteoartrite (OA) canina.

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“Além de eficaz, ele é mais seguro, pois poupa os demais receptores e prostanoides (prostaglandinas), que são importantes para a manutenção das funções gastrointestinais, renal e hepática dos cães, o que lhe confere perfil de segurança exclusivo para uso a longo prazo”, afirma Bruna Tadini, gerente de Marketing da divisão de Animais de Companhia da Elanco para a América Latina.

Disponível em três concentrações, 20mg, 60mg e 100mg, e apresentado em frascos com 7 ou 30 comprimidos, Galliprant é o primeiro lançamento no Brasil resultado da aquisição da Aratana Therapeutics (Nasdaq: Petx), startup focada no desenvolvimento e comercialização de terapias inovadoras para cães e gatos, pela Elanco Saúde Animal (Nyse: Elan), realizada em agosto de 2019.

Já Onsior Gatos, primeiro Coxibe para felinos do mercado, também é indicado para tratamento de dores e inflamações que se apresentam em pós-operatórios de cirurgias ortopédicas e de tecidos moles, como a castração.

Comercializado em cartuchos contendo um blister com seis comprimidos, o novo Onsior Gatos completa o portfólio da Elanco Saúde Animal, que agora passa a disponibilizar o medicamento em duas apresentações: injetável e comprimidos. “Isso permite a transição e continuidade do tratamento do animal da clínica para casa com segurança e praticidade. Dessa forma, dispensa-se a necessidade do intervalo de dias entre o uso do injetável para o comprimido, como indica-se no caso de troca de princípios ativos”, destaca Bruna.

Conforme explica Bruna, o medicamento é composto por robenacoxibe, um anti-inflamatório não esteroidal, primeiro e único seletivo para COX 2 (Coxibe) em gatos (500x mais seletivo). Dessa forma, Onsior Gatos passa rapidamente pela circulação sistêmica e poupa os órgãos à sua exposição, conferindo segurança aliada à praticidade. Também apresenta rápido início de ação e atua exatamente onde é necessário.

A fim de facilitar a administração dos medicamentos pelos tutores, tanto Galliprant quanto Onsior Gatos são disponibilizados no sabor carne e só precisam ser dados ao animal em tratamento uma vez ao dia.

Cabe lembrar que embora tutores devam ficar atentos aos sinais da osteoartrite – redução de movimento, dificuldade em sentar e levantar, diminuição da disposição e falta de apetite em cães e redução da mobilidade e da amplitude dos movimentos, diminuição da flexibilidade articular e na quantidade de exercícios feitos nos gatos, o diagnóstico da doença só pode ser dado, mediante avaliação completa, por um médico veterinário.

Ambos também podem, mediante recomendação de um médico veterinário, ser encontrados em farmácias de clínicas veterinárias e lojas do setor.

Fonte: Elanco Saúde Animal

Cobasi organiza Pedágio Aumigo para arrecadar doações de rações e artigos de inverno para ONGs

No dia 11 de julho, 50 lojas Cobasi irão recolher as doações no seu estacionamento

pedagio aumigo

A Cobasi organiza no dia 11 de julho, das 9 às 18 horas, um Pedágio Aumigo em 50 lojas com o objetivo de arrecadar doações de rações, roupinhas pet e cobertas para animais de ONGs. 

Por conta da pandemia, as ONGs não estão conseguindo fazer eventos de adoção e com isso estão abrigando mais animais e conseguindo menos doações. Para ajudar as instituições parceiras, a Cobasi junto com grandes marcas da indústria pet doou, entre abril e maio, rações, remédios e produtos de limpeza, mas as instituições ainda precisam de ajuda, por isso a importância de chamar os clientes, apaixonados por animais, para também colaborar com essas organizações. 

De acordo com Daniela Bochi, gerente de marketing da Cobasi, “O Pedágio Aumigo é um evento social criado para ajudar nossas ONGs parceiras a arrecadar alimentos e roupas quentes, tão necessários aos animais neste inverno. É uma data especial em que 50 de nossas lojas estarão disponíveis para receber essas doações nos estacionamentos, onde um funcionário irá recolher, transmitindo segurança aos nossos clientes”. 

Com esta ação, 53 ONGs parceiras serão ajudadas com doações. Daniela complementa “para conseguir um grande volume de doação, todos os pontos de contato do consumidor com a marca divulgarão este evento, falaremos sobre nas nossas lojas físicas, redes sociais e site.  Temos uma expectativa muito boa de que nossos clientes vão se engajar com a campanha e ajudar essas ONGs”. 

Serão aceitas doações de rações fechadas e abertas dentro da validade, roupinhas de inverno, cobertores, caminhas, casinhas, produto de limpeza e medicamentos também dentro da validade. No estacionamento de cada loja estará marcado o local para a entrega das doações. Como agradecimento, cada um que doar, ganhará um cupom de 10% de desconto para compras na Cobasi.

Participarão da ação lojas do estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará e Distrito Federal.

 A Cobasi apoia a causa animal desde 1998 quando inaugurou seu primeiro centro de adoção, na unidade Villa Lobos. Passados 20 anos, temos parcerias com mais de 50 ONGs, realizando eventos em mais e 40 lojas que ajudou aproximadamente 30.000 animais a encontrar uma família. Além disso, é realizado anualmente, desde 2016, doações de grandes quantidades de ração em outubro, mês de aniversário da Cobasi, e campanhas de doação de agasalho pet e apoio a castrações. O Pedágio Aumigo chega para ser mais uma data importante para as ações sociais da empresa. 

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Pedágio Aumigo
Data: 11 de julho
Horário: das 9h às 18h

Lojas Participantes:

Loja Cidade Estado
Araraquara Araraquara SP
Atibaia Atibaia SP
Atlântica São Paulo SP
Augusta São Paulo SP
Barreiros São José SC
Bauru Bauru SP
Bragança Paulista Bragança Paulista SP
Brasília Asa Norte Brasilia DF
Braz Leme São Paulo SP
Campinas Cambuí Campinas ​SP
Campinas Galleria Campinas SP
Canoas Canoas RS
Casa Park Brasília DF
Brooklin São Paulo SP
Radial Leste São Paulo SP
Continente Shopping São José SC
Curitiba Linha Verde Curitiba PR
Curitiba Mario Tourinho Curitiba PR
Guarulhos Aniello São Paulo SP
Granja Vianna Cotia SP
Jundiaí Jundiaí SP
Iguatemi Fortaleza Fortaleza CE
Iguatemi Ribeirão Preto Ribeirão Preto SP
Limeira Limeira SP
Londrina Madre Leonia Londrina PR
Marginal Pinheiros São Paulo SP
Marginal Tietê São Paulo SP
Marília Marília SP
Niterói Niterói RJ
Morumbi São Paulo SP
Osasco Osasco SP
SP Ipiranga São Paulo SP
POA Ipiranga Porto Alegre RS
 Pompéia São Paulo SP
Ponta Grossa Ponta Grossa PR
Radial Leste Mooca São Paulo SP
Rebouças São Paulo SP
Ribeirão Preto – Maurilio Biagi Ribeirão Preto SP
Santos  Santos SP
São Bernardo Faria Lima São Bernardo do Campo SP
São Caeteno do Sul São Caetano do Sul SP
São José dos Campos São José dos Campos SP
São José dos Campos Jd. Oriente São José dos Campos SP
São José do Rio Preto São José do Rio Preto SP
Sena Madureira São Paulo SP
Sorocaba – Itavuvu Sorocaba SP
Tamboré Barueri SP
Taubaté Taubaté SP
Teodoro Sampaio São Paulo SP
Villa Lobos São Paulo SP

Confira o endereço de cada loja clicando aqui.

Medicar seu cachorro sem consultar um veterinário pode ser perigoso

Muitas vezes, ao invés de levarmos ao veterinário, vamos atrás de um remédio por conta própria acreditando que ele trará alguma melhora

No entanto, não podemos esquecer que muitas drogas podem ser nocivas. Ter medicamentos em casa não quer dizer que seja seguro e que é a solução para qualquer caso de doença.

Se você tem dúvidas sobre medicações para cachorros, fique atento às informações que trouxemos para que tenha mais segurança e conhecimento a respeito de substâncias que nem sempre podem fazer bem.

Remédio para pessoas X remédio para cachorro

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Trifexis

A quantidade de medicamentos destinados aos cachorros está aumentando. Isso causa dúvidas sobre a relação com remédios para humanos. O que difere uns dos outros são as doses, que devem ser ajustadas de acordo com o peso do animal. Do ponto de vista farmacológico, não há diferença entre os medicamentos para humanos ou para animais.

Outra coisa a ser pensada é que podemos encontrar alguns remédios com mais facilidade em uma farmácia convencional. No entanto, quando os remédios são fabricados para pets, os benefícios são maiores porque não corremos o risco de errar na dosagem. Além disso, os comprimidos são compatíveis com o tamanho dos bichos, o que facilita a ingestão, afirma Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.

No caso dos cachorros, eles não entendem que devem engolir. Nesse caso, alguns medicamentos palatáveis facilitam a administração.,Pode acontecer de seu pet necessitar de um remédio que não tenha formulação veterinária. Se isso acontecer, os médicos recorrem aos medicamentos para humanos e readaptam a dosagem.

Remédios humanos que podem ser prejudiciais em cães

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Shutterstock

Assim como acontece com a gente, alguns medicamentos, ao invés de trazer alívio, podem fazer muito mal para os cães. Dosagem inadequada e erro no diagnóstico são exemplos de situações que podem gerar consequências graves.

Sempre temos em casa aquela caixinha de remédios que utilizamos em casos de alguns males, como dor de cabeça, indigestão, dor muscular e resfriado. Quando nosso pet não está bem, associamos os sintomas aos nossos e decidimos dar os mesmos remédios que nós tomamos. Mesmo existindo drogas para humanos que animais podem usar, algumas fazem parte da lista de alerta.

Não dê por conta própria anti-inflamatórios, como piroxicam, diclofenaco e ibuprofeno. Antissépticos de vias urinárias, como sepurim e pirydium, paracetamol e aspirina também são prejudiciais. Anestésicos e enxaguantes para boca e garganta, antidepressivos, descongestionantes nasais e antigripais não devem ser dados a cães.

E se meu pet ingeriu algum medicamento?

cachorro remedio perigo petplan
PetPlan

Por mais que a gente tenha prudência e atenção, alguma coisa pode acabar passando. Como ele não tem consciência do perigo, acaba ingerindo, o que pode desencadear em reações como apatia, diarreia, vômito, falta de apetite, convulsões prostração intensa, dor abdominal ou dificuldade para respirar.

Não importa se é medicamento para bicho ou para gente. São tóxicos do mesmo jeito se inseridos na dosagem errada e, principalmente, se o cão não estiver em tratamento. Exemplos disso são vermífugos. Alguns possuem cheiro e gosto atrativos justamente para que o pet tome sem maiores problemas. No entanto, a superdosagem pode causar alto nível de intoxicação.

Em casos de ingestão inadequada, não devemos dar leite, receitas caseiras ou mais remédios, principalmente para vômito ou diarreia. Você deve levar seu amigo imediatamente ao veterinário e ele saberá como contornar a situação. Receitas de remédios caseiros podem causar grande perigo. As substâncias utilizadas podem gerar efeitos colaterais negativos para os cachorros.

Além da intoxicação, a possibilidade de a receita caseira não ter resultado satisfatório algum sobre a enfermidade é grande e ainda pode causar problemas secundários.

Consultar um veterinário é sempre a melhor opção

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Para não agravar o problema de saúde de seu animal, opte sempre por um veterinário. Ele é a única pessoa capacitada para identificar o real problema do seu amigo e solicitar um tratamento adequado.

Medicar animais exige conhecimento profissional e não deve ser feito por tutores. Além disso, não tire dúvidas com o atendente da loja de rações ou pet shop. A vida do seu amigo vale uma consulta médica.

Nem sempre economizar é o melhor caminho. Além de não solucionar o problema, você pode mascará-lo ou causar intoxicação grave, o que é muito ruim. Além de prescrever a medicação adequada, profissional poderá indicar quais são os lugares confiáveis para adquiri-la. É importante que você compre em farmácias veterinárias ou pet shops especializados.

Se optar por uma compra pela internet, pesquise o histórico dos estabelecimentos. Uma boa avaliação dos compradores reduz o risco de comércio ilegal de remédios falsificados ou fora do prazo de validade.

O cuidado é sempre o melhor remédio

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A única pessoa que conhece o comportamento e a personalidade do seu cachorro é você. É importante saber se ele tem costume de brincar com tudo que está ao seu alcance. Para evitar acidentes, mantenha os remédios em locais onde seu amigo não possa ter acesso. Lugares altos, armários fechados e gavetas são exemplos onde você pode deixar guardado com segurança.

Caso seu pet necessite de medicação, informe-se sobre a melhor forma de administrá-la, sem causar lhe estresse. Muitas vezes, optamos pelo caminho mais fácil e misturamos o remédio com algum petisco.

No entanto, é preciso atenção. Alimentos, como a salsicha e outros embutidos são tóxicos. É preciso ter soluções seguras para fazer com que o cachorro tome o remédio. Você pode utilizar a seguinte técnica:

Coloque o cachorro entre suas pernas, tomando cuidado para não apertar seu pescoço, e levante o focinho. Abra a boca dele com cuidado e tente colocar o comprimido mais próximo da garganta.

Fonte: Vet Quality Centro Veterinário 24h

Feira de Adoção Pet com ações especiais no São Bernardo Plaza

Evento aberto ao público acontece no dia 30 de novembro, das 10h às 18h

Preocupado com os pets e com o objetivo de ajudar cães e gatos que foram abandonados, o São Bernardo Plaza realiza a Feira de Adoção, em parceria com a ONG 100% Proteção, no dia 30 de novembro, das 10h às 18h, na Praça de Alimentação Pet.

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O evento é gratuito e contará com adestradores da Snackel atendendo ao público. Quem tiver interesse em adotar, é necessário a apresentação de um documento com foto e comprovante de residência. Para aqueles que levarem um amigo peludo para casa, ganharão gratuitamente um Certificado Pet, com a marca da patinha do filhote adotado, e uma caricatura com seu novo melhor amigo.

Além disso, para ajudar a ONG, serão arrecadados no baú da Praça de Alimentação Pet, no piso L1, acesso C, até o dia 27 de dezembro, alguns itens que são de extrema importância para o manter os filhotes a salvo. Vale levar ração, medicamentos, roupinhas, mantas, acessórios e tudo mais que o seu bichinho já deixou de usar.

Inclusive, no dia da Feira de Adoção, quem doar uma ração, ganha estacionamento grátis, válido na própria data ou em outra visita que fizer no período de 30 dias.

No dia da Feira de Adoção, quem doar ração, ganha estacionamento de graça. Validade até 30 dias da ação. 1 por CPF. Válido todos os dias da semana.

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Feira de Adoção Pet
Data: 30/11
Horário: das 10h às 18h
Local: Praça pet alimentação piso L1, acesso C – São Bernardo Plaza
Endereço: Avenida Rotary, 624 – CEP: 09721-000 – Centro, São Bernardo do Campo

Pets: novo medicamento trata infecções da pele, respiratórias e do trato urinário

Vetoquinol lança Marbocyl P, moderno antibiótico para cães e gatos à base de marbofloxacina

A Vetoquinol, um dos dez maiores laboratórios veterinários do mundo dedicados à saúde animal, amplia no Brasil a sua linha pet, com o lançamento do Marbocyl P, antibiótico para cães e gatos indicado no tratamento de um amplo espectro de infecções.

Marbocyl P é uma fluoroquinolona de terceira geração, altamente eficaz e palatável, resultado da expertise da Vetoquinol na pesquisa e desenvolvimento da marbofloxacina.

Marbocyl P é indicado no tratamento de:

Gatos

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-Infecções cutâneas e subcutâneas (feridas, abscessos e flegmões) ;
– Infecções do trato respiratório superior.

Cães

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– Infecções da pele e tecidos moles (pioderma cutânea, impetigo, foliculite, furunculose, celulite);
– Infecções do trato urinário (ITU), associadas ou não à prostatite e/ou epididimite;
– Infecções do trato respiratório.

O medicamento pode ser administrado em cães e gatos a partir de 2,5kg, na dose de 2mg/kg uma única vez ao dia, sendo possível a utilização em tratamentos prolongados. O produto está disponível em três diferentes apresentações: 5mg, 20mg e 80mg, facilitando a prescrição pelo médico veterinário de acordo com o peso do paciente avaliado.

Fonte: Vetoquinol

Diarreia e pelagem sem brilho são alguns sintomas causados pelos vermes em cães

Assim como os seres humanos, os cães são suscetíveis aos parasitas internos, mais conhecidos como vermes. Há diferentes tipos, sendo os mais comuns os intestinais. Eles são transmitidos pela água, pelos alimentos, pelo contato com fezes e outros animais, entre outras formas de contágio.

Ricardo Cabral, veterinário da Virbac, primeiro laboratório dedicado exclusivamente à saúde animal, elenca algumas dúvidas sobre o tema:

– Quais são os sintomas em cães?

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São vários. Diarreia, emagrecimento progressivo, crescimento tardio, barriga inchada, fezes com consistência mole, e às vezes com sangue, além de anemia. Há outros sintomas, mas esses são os mais comuns.

– Cães de todas as idades podem ser contaminados?

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As infecções parasitárias acometem cães de todas as idades, mas usualmente são mais prevalentes em filhotes. Alguns parasitas são transmitidos durante a gestação e/ ou amamentação, caso a mãe tenha vermes.

– Como é feito o diagnóstico?

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Pixabay

O animal deve ser levado ao veterinário para que seja realizado um exame de fezes, que detecta a presença de vermes. Após o resultado, o profissional estará apto a indicar o tratamento.

– É possível fazer algo para prevenir os vermes?

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Foto: The Spruce

Sim. A vermifugação deve ser feita periodicamente. Em geral, os veterinários recomendam de três em três meses. Para o verme do coração é recomendada uma dose a cada mês. Outras precauções: higienizar com frequência os locais onde ficam os animais, sempre fazendo uso de produtos adequados, e não permitir o contato destes com fezes de outros animais, o que pode acontecer durante passeios em locais públicos, por exemplo.

– O ser humano pode ser contaminado?

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Depositphotos

Sim. A doença é considerada uma zoonose quando é transmitida de animais para seres humanos. A infecção humana ocorre principalmente pela ingestão de ovos larvados presentes no solo poluído, em objetos do animal e em mãos contaminadas com fezes.

– Quais são os tipos mais comuns de vermes?

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Ilustração: Dbutlerdidit/Pixabay

Cães podem ser parasitados por diversas espécies de vermes redondos (nematoides) e chatos (cestoides). Os animais também podem ser contaminados por protozoários (giárdia).

Opção de vermífugo

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O Endogard é um vermífugo que elimina todos os parasitas internos e previne contra o verme do coração, o Dirofilária. É palatável, pode ser administrado a filhotes a partir da segunda semana de idade e cadelas gestantes. Auxilia também na prevenção de zoonoses.

Fonte: Virbac

Pets: personalizar medicamento manipulado traz mais eficiência ao tratamento

Fórmulas são mais atrativas ao paladar e facilitam bastante a vida do tutor na hora de dar o remédio ao bicho de estimação

Uma das maiores dificuldades para tratar as doenças dos bichos de estimação é medicá-los. Pensando nisso, as farmácias de manipulação lançaram soluções que deixam esse momento mais prazeroso e bem menos traumático. Segundo o farmacêutico e diretor executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti, os medicamentos manipulados facilitam e podem, principalmente, auxiliar na aderência do tratamento médico.

“São produzidos na dose certa e de uma forma que facilita a administração, com diversos sabores para atender à preferência do animal”, revela Fiaschetti. Biscoitos com cheiro de carne para cães, xarope sabor de peixe para gatos, além de torrões de açúcar com gosto de maçã e forma de cenoura para cavalos. Essas são algumas das inúmeras possibilidades da manipulação de medicamentos veterinários.

“A indústria humana tem dificuldade em produzir a quantidade exata ou oferecer o necessário para todo o tratamento do animal, o que gera desperdício. Além disso, dependendo da faixa de peso, a administração para os muito pequenos e de diferentes espécies fica restringida”, conta o especialista.

Nesses casos, o medicamento manipulado é uma excelente opção, não só porque tem a dose certa que o animal precisa, mas também porque é uma ótima solução quando a forma farmacêutica não é bem aceita pelo bicho de estimação. “Comprimidos e cápsulas, por exemplo, são mais difíceis de serem administrados, pois não são palatáveis aos pets”, completa Fiaschetti.

A bit, indeed
Foto: Pawesome Cats

As farmácias de manipulação devem seguir critérios rígidos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, desde 2014. “Para preparar todo e qualquer produto para animais, é preciso ter licença de funcionamento desse órgão, que é o responsável pela fiscalização e regulamentação dos estabelecimentos que manipulam produtos veterinários. No caso de medicamentos de uso controlado, é necessário portar também Autorização Especial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, conclui.

Marco Fiaschetti é Diretor Executivo da Anfarmag, farmacêutico articulista, palestrante, docente e consultor. Especialista em marketing farmacêutico e diretor executivo da Anfarmag. Formado pela Unesp como farmacêutico em 1984, especializou-se em marketing de varejo pela FIA-USP e ESPM, pós graduou-se em marketing de negócios pela IPEP e em 2010 fez mestrado em marketing farmacêutico na Unesp.

Fonte: Anfarmag